Ela sente amor, ela sorri para ele, corre dele e para ele. Cai voluntariamente em seus braços. Ela fala de tal forma desse tal amor que ando até com ciúme. Ela escreve sobre ele também, escreve tão detalhadamente, com cada pontuação e não vejo ponto final, muitas vírgulas, tamanhas reticencias, alguns pontos de interrogação e muitos de exclamação. Anda amando, então quer dizer que aquela pequena ama? Quem é o sortudo então?! Ama! E como ama! Ela se ama! É ela a sortuda. Mas não é questão de sorte, porque esse amor todo ela merece desde primeiro fio de cabelo até o dedinho do pé branco feito leite. Ela encanta, canta e dança. Viu amor nela mais do que em qualquer outra pessoa. Ela é ela e sendo ela é, de uma maneira simples e complexa ao mesmo tempo. Esse amor veio por agora, ao completar dezoito primaveras, me faz lembrar flores.
Nota da autora: Enfim meus 18 anos chegaram e vi mais amor em mim do que em qualquer outra pessoa. Eu o senti, sorri correndo até ele. E até então estamos entre sorrisos.
Ih, meus 18 anos passaram tao rapido que eu nem tive tempo de sorrir. Mas bom que vc tá sorrindo pra ele, pq com o tempo a gente aprende a sorrir mais fácil de coisas que antes ficaríamos mto chateados :)
ResponderExcluirBjo
www.esmaltecendo.blogspot.com
E que sorria agora, amanhã, depois e depois. Que sorria! Espero permanecer sorrindo, independentes das coisas que eu passe =)
ResponderExcluirQue belo texto temos aqui.. o amor próprio, tão essencial para a completude da nossa felicidade... e chegar aos 18 anos com essa certeza de que estar de bem consigo mesmo é o que basta, já é um grande passo para uma vida de muita alegria, onde pequenas coisas não irão lhe atingir. Continue assim! Abraços e sucesso!
ResponderExcluirE o senhor Fernando me deixou sorrindo rs Fico feliz em saber que gostou do texto e o assunto abordado, sempre muito bom ver um homem pelo blog :) Obrigada e que você tenha o amor próprio do texto todos os dias de sua vida também Fê, beijos!
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